Não existem palavras,
erupção seria o mínimo a que se chegaria ao
acúmulo, limites , sentimentos, sensações...
Não existem palavras,
Torpes, tolas, falsas...
Não há como descrever o que pode ser
Um lapso de tempo dentro do que quer seja.
Ainda sim, acontecem, como não rogadas, indesejadas,
acontecem e as palavras não cabem a elas, tudo muda,
continuo o mesmo, é tanto sentir e tanto viver,
São situações já vistas ou já vividas,
feridas que gritam abertas e outras
que se fecharam para contar histórias...
Sem palavras que a definam de forma rápida, pensada, gemida,
soluçada, chorada, gargalhada, sentida, tocada...
Concreta ou imaginada.
Não existem palavras que não foram ditas,
sequer demostrações que a representassem,
que as fizesse ausente...
Para tudo que dito e feito, houveram palavras,
palavras que definiam momentos presentes
Boa tarde Valorosa Poetisa Gostei muito de ler este poema parabéns.
ResponderExcluirObrigada pela visita e pelo elogio meu amigo poeta, tenha uma tarde encantada
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