Não me lembro de ter conseguido ir em frente.
Sequer recordo disto ter fugido de minha mente.
A atitude de me manter presa ao chão era forte, opressiva, temporária e permanente.
Mesmo quando me vi apenas existente
Não contive o desejo de ser vivente.
Como um ser ausente... Presente...
Desses que vivem, são amados e considerados como gente.
Chamei, gritei, ataquei, chorei e com alma dormente
e a garganta arranhada e face queimada por lágrimas fervente,
em uma teimosia de margem encarniçada alheia mente,
tento, agarro-me, caio,
levanto, bambeio e choro não debilmente
Nenhum comentário:
Postar um comentário