Garota, esvaziei minhas garrafas,
meus pensamentos e meu coração.
Não percebe a infantilidade em jogar aquele balde em nosso castelo de sentimentos?
Esperava mesmo que estas velhas botas continuariam no encalço da tua sedução?
Já fui possuído, menina, mas você baleou meu peito,
não matou e mutilou meu coração.
Não se apegue ao meu rastro
sou um homem magoado.
Tomo distância da paixão que me joga contra tua doçura, meu amor...
Mantenha distância dos meus diversos sentimentos.
J.Mendes
bom dia estimado poeta gostei de ler este poema um tanto emotivo mas bem descrito parabéns
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