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sábado, 11 de julho de 2015

Não é pessoal

E se repentinamente nada fosse pessoal.
Exatamente! Nada ligado a mim de que forma fosse, ao contrário do que penso na maioria das vezes.
E se fosse eu:
A errada, perseguidora, dona sequer de minhas absurdas e poucas razões?

Poderia usar um crítica destrutiva como degrau e não como um bumerangue?

Quantas vezes consigo me dizer meus defeitos? Se não o fizer, como encontrar o remédio?
Se a menos eu pudesse diagnosticar que a culpa, certas vezes, é minha e a necessidade de reparo é persistente
Como dizer para o orgulho que o mesmo não tem bases montadas.
E como chegar a conclusão que tudo que é montado em falsas bases não existe razão de ser?
J.Mendes




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