Não sei o que escrever
sequer o que pensar!
Jamais conseguirei dizer
o que tanto recuou em escutar!
Eram palavras brandas,
longe do que hoje não passas de rocha de antes calor,
do mesmo foram em demandas,
transformadas até mesmo em mim tais palavras, antes de amor
Eu não sei ao certo o que eram, rumos ou discernimentos,
mas apenas em enganada sintonia,
acreditei que podia lhe falar destes, longe do mal, meus sentimentos.
Creio se perderam em triste tormento de nostalgia.
Eu não sei ao certo o que sentir!
Imagine tanto sentir só que faz o mesmo se perder?
E como medir?
Para franqueza minha, não sei mais o que houve, há ou é.
Mas sei do que não quero.
Não quero saber que houve um tempo que meu coração soubera de ti.
J.Mendes
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